Talvez você já tenha ouvido falar desse livro. Foi escrito pelo William Ury e traz um roteiro de como negociar para sempre que possível conseguir o sim do adversário. O livro retrata de forma clara e com exemplos as melhores práticas para guiar e conduzir uma negociação. Na verdade, se considerarmos livros budistas na análise, fica perceptível que as práticas adotadas para lidar-se com os seus semelhantes são similares.
Logo no começo é destacado os dois métodos mais tradicionais usados em negociações, o primeiro é o afável ao qual preza pelo relacionamento e muito aberto a concessões e o segundo meio é o áspero onde o negociador fica agarrado a sua posição de maneira irredutível chegando a usar, até que frequentemente, chantagens, apelos emocionais e ataque ao indivíduo. Ambos possuem uma série de deformidades e falhas que implicam na distância maior na causa/problema da negociação, afinal, o que ajudará inflamar seu ego no acordo? Atacar seu adversário ou fazer mais e mais concessões apenas para agradá-lo e não perder a amizade? Pois bem, para contornar isso em função também no modo como o ser humano relaciona-se, o autor propôs uma terceira via que é a negociação baseada em princípios. Resumindo, é um método cujo foco fica no problema e não nas pessoas, busca benefícios mútuos com o menor ônus possível, é receptível a mudanças e almeja e equidade. Jamais um argumento é direcionado a pessoa, mesmo que o negociador fique tentado a fazê-lo por justamente ter recebido um.
Enfim, é um tipo de livro que acredito que todos deveriam ler e segui-lo. Embora seja óbvia uma parte considerável das sugestões, é evidente que poucos a usam. As provas estão nas redes sociais e é ilustrada de maneira brilhante pelo Átila no vídeo coxinhas vs petralhas.
Logo no começo é destacado os dois métodos mais tradicionais usados em negociações, o primeiro é o afável ao qual preza pelo relacionamento e muito aberto a concessões e o segundo meio é o áspero onde o negociador fica agarrado a sua posição de maneira irredutível chegando a usar, até que frequentemente, chantagens, apelos emocionais e ataque ao indivíduo. Ambos possuem uma série de deformidades e falhas que implicam na distância maior na causa/problema da negociação, afinal, o que ajudará inflamar seu ego no acordo? Atacar seu adversário ou fazer mais e mais concessões apenas para agradá-lo e não perder a amizade? Pois bem, para contornar isso em função também no modo como o ser humano relaciona-se, o autor propôs uma terceira via que é a negociação baseada em princípios. Resumindo, é um método cujo foco fica no problema e não nas pessoas, busca benefícios mútuos com o menor ônus possível, é receptível a mudanças e almeja e equidade. Jamais um argumento é direcionado a pessoa, mesmo que o negociador fique tentado a fazê-lo por justamente ter recebido um.
Enfim, é um tipo de livro que acredito que todos deveriam ler e segui-lo. Embora seja óbvia uma parte considerável das sugestões, é evidente que poucos a usam. As provas estão nas redes sociais e é ilustrada de maneira brilhante pelo Átila no vídeo coxinhas vs petralhas.
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